Blog do Chico: PASSEIO NA AVENIDA PAULISTA. E AS LIÇÕES DO PEQUEN...:
"Acho que o pequeno Daniel, 5 anos, nem calcula o quanto me ensinou
ontem (sábado). Andávamos pela avenida Paulista de mãos dadas, hora do
..."
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Um desenho
Isadora me disse que é :
Um monstro olhando para cima pois quer pegar o osso.
Tradução do que ela escreveu: Bulldog
Um monstro olhando para cima pois quer pegar o osso.
Tradução do que ela escreveu: Bulldog
Doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas
Recebi um PDF via e-mail. Um desses que tem aqueles fundos medonhos!!!! Resolvi postar não só por que ele é sobre o assunto do qual escrevo, mas também pois eu fico mal quando sinto que as mulheres que se dedicam só ao trabalho de serem mães são vítimas de preconceito. Principalmente a classe média/alta e a minha geração, ( Filhas da geração que lutou pelos direitos das mulheres) . Somos gratas ao que a geração das nossas mães conquistaram e temos ainda um chão na conquista de salários iguais e oportunidades também, mas não podemos esquecer que o trabalho de educar nossos filhos é extremamente importante e que a opção de dar exclusividade a ele deve ser respeitada!!!!
Certo dia, uma mulher foi renovar a sua carteira de motorista. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar. O funcionário insistiu: "o que eu pergunto é se tem um trabalho." "Claro que tenho um trabalho", exclamou. "Sou mãe." "Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente. Uma amiga sua, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo. Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável. A primeira pergunta foi: "qual é a sua ocupação?" Ela pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu: "Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas." A funcionária fez uma pausa; e ela precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar; "Posso perguntar, o que é que a senhora faz exatamente?" Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma explicou: "Desenvolvo um programa à longo prazo, dentro e fora de casa." Pensando na sua família, ela continuou: "sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas." À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos. Quando voltou para casa, ela foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Subindo ao andar de cima da casa, pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz. Feliz, tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação... "Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não pára de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe..." Sentada na cama, pensou: "se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?" E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas. As bisavós, doutoras executivas sênior. As tias, doutoras-assistentes. E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte de fazer a vida melhor. Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional,
Certo dia, uma mulher foi renovar a sua carteira de motorista. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar. O funcionário insistiu: "o que eu pergunto é se tem um trabalho." "Claro que tenho um trabalho", exclamou. "Sou mãe." "Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente. Uma amiga sua, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo. Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável. A primeira pergunta foi: "qual é a sua ocupação?" Ela pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu: "Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas." A funcionária fez uma pausa; e ela precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar; "Posso perguntar, o que é que a senhora faz exatamente?" Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma explicou: "Desenvolvo um programa à longo prazo, dentro e fora de casa." Pensando na sua família, ela continuou: "sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas." À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos. Quando voltou para casa, ela foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Subindo ao andar de cima da casa, pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz. Feliz, tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação... "Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não pára de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe..." Sentada na cama, pensou: "se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?" E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas. As bisavós, doutoras executivas sênior. As tias, doutoras-assistentes. E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte de fazer a vida melhor. Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional,
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Doodletop - Pião Desenhista
Mais um brinquedo que preciso escrever sobre!!! Encontrei no museu Guggenheim. O que eu comprei é da University Games. É uma idéia simples e sensacional!!! Estamos todos nos divertindo muito. É um pião/caneta. Gira o pião e ele sai girando e desenhando... E dá para trocar a parte caneta para mudar de cor. Muito BACANA!!!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Sábado de Atividades

Começaram as perguntas difíceis ...
Hoje, saindo da escola dele e indo para a escola dela. No banco de trás do carro incomodado com o sol forte na cara.
- Mãe, por que a gente anda e o sol sempre vai aonde a gente vai? Ele segue a gente?
- Bom filho... O Sol é uma estrela MUITO MUITO grande, muito maior que a terra e a terra gira entorno do Sol.
- O Sol é a estrela mais brilhante?
- Acho que não, é a estrela mais perto da gente por isso sentimos a luz dela tão forte.
- A Terra do Nunca com certeza é mais brilhante que o Sol.
- Mãe, por que a gente anda e o sol sempre vai aonde a gente vai? Ele segue a gente?
- Bom filho... O Sol é uma estrela MUITO MUITO grande, muito maior que a terra e a terra gira entorno do Sol.
- O Sol é a estrela mais brilhante?
- Acho que não, é a estrela mais perto da gente por isso sentimos a luz dela tão forte.
- A Terra do Nunca com certeza é mais brilhante que o Sol.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
O bilhetinho
Essa semana eles inauguraram uma nova técnica de costruir cabanas em casa.
Isadora deixou um bilhete para a Ditinha na cabana dela:
Nao desmontar por vavor
a cabana Tidihna
Isadora deixou um bilhete para a Ditinha na cabana dela:
Nao desmontar por vavor
a cabana Tidihna
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